No Brasil, o envio ou recebimento de moeda estrangeira é mediado por instituições autorizadas pelo Banco Central e todas elas cobram taxas e impostos para efetuar estas operações. Quando realizamos operações de câmbio para o exterior, é importante estar ciente das tarifas e impostos envolvidos.

Embora esses impostos sejam obrigatórios, de acordo com a natureza, o volume e a complexidade da operação, é possível a negociação de outras taxas que podem ser cobradas pela instituição em que se está sendo cotada.  

Impostos  

O IOF é um tributo federal aplicado no Brasil, que deve ser pago por indivíduos e empresas em diferentes tipos de transações, como empréstimos, financiamentos, operações de câmbio, compra de moeda estrangeira, aplicações financeiras, seguros, entre outros. A alíquota do IOF varia dependendo do tipo da operação. Esse imposto tem o objetivo de regulamentar e controlar as operações financeiras no país, além de ser uma fonte de arrecadação para o governo.   

No Brasil, as transferências internacionais estão sujeitas ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), cuja alíquota também varia conforme a natureza da operação e é um imposto aplicável tanto para pessoas físicas quanto jurídicas. Além do IOF, em certas naturezas, também poderá ser incidida uma alíquota de Imposto de Renda (IR), que somente poderá ser confirmada após a análise da documentação da operação.  

Segue abaixo, alguns exemplos de impostos cobrados nas operações de câmbio: 

Taxas cambias

O câmbio expressa a relação de troca entre moedas de países diferentes. Assim, as taxas cambiais aplicadas pelas instituições financeiras são essenciais a serem consideradas ao realizar transferências internacionais, pois elas podem afetar significativamente o valor final da transferência.  

Elas são compostas pela taxa de câmbio interbancária, utilizada pelos bancos para transações entre si, e pelo spread, que é a diferença entre essa taxa e a oferecida ao cliente.  

Além disso, podemos dizer que essas taxas variam conforme a instituição financeira e dependem, também, de outras variáveis, como o volume e a complexidade da operação. 

Tarifas e taxas adicionais

Além dos impostos (IOF e IR), dependendo de onde está cotando a operação, pode ser que seja incidida outras taxas. Um exemplo é a tarifa de contrato, que geralmente é cobrada por operação realizada e seu valor varia dependendo da instituição.  

Outra tarifa adicional, que também poderá ser cobrada, é a taxa Swift, que tem como finalidade financiar a plataforma de comunicação financeira, além de ser responsável por interligar todos os bancos do mundo. Essa taxa também irá variar de acordo com o banco ou instituição em que está realizando a cotação, podendo até ser isenta.   

Na One Investimentos, além de não ser cobrada a taxa Swift, de acordo com a operação, avaliando a natureza, o volume e sua complexidade, é possível a negociação da tarifa de contrato. 

  
Como posso economizar nas taxas? 

Uma maneira de tentar economizar nas taxas é manter-se informado sobre a política e economia de seu país e do país para o qual pretende realizar a operação de câmbio, por meio de portais de notícias, jornais, site do Banco Central, entre outros.  

Estando atualizado diante dessas informações, você poderá ter uma melhor compreensão sobre o momento adequado para enviar ou receber moedas estrangeiras, levando em consideração a sua valorização ou desvalorização. 

Aqui na One, contamos com uma ampla rede de parceiros para o processo de câmbio, o que nos permite oferecer uma variedade de soluções adequadas às diferentes necessidades dos nossos clientes e oferecer os menores custos. Estamos prontos para identificar todas as demandas e requisitos específicos, garantindo uma classificação precisa da natureza das transações e suas respectivas taxas.  

Qualquer que seja a natureza de sua operação, o time de câmbio da One está preparado para oferecer um melhor entendimento e estruturação.   

Estamos à disposição para te auxiliar! Chame o nosso time no Whatsapp.