Os chamados Fundos ANS são Fundos Dedicados ao Setor de Saúde Suplementar. Eles são de aplicações exclusivas de membros do mercado de Saúde Suplementar no Brasil, ou seja, para que uma instituição financeira possa criar esse fundo é necessário um convênio com a própria ANS e as quotas só podem ser ofertadas como ativos garantidores pelas operadoras.
Dessa forma, o acordo determina que as quotas do fundo estão vinculadas à ANS, inclusive no caso de cobertura de provisões técnicas.
Além dessa definição do que são os Fundos ANS, queremos que este conteúdo lhe ajude a conhecer as regras que envolvem a aplicação desses recursos, quais são as empresas que podem participar e — como prometido no título — escolher o melhor dentre os fundos disponíveis.
Há diversas regras especîficas estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em relação a esse tipo de fundo e, mais recentemente, a agência lançou novas regras para constituição do Fundo Garantidor do Segmento de Saúde Suplementar (FGS). Vamos começar conhecendo algumas delas!
Novas regras para os Fundos ANS
Dentre as novas normas, fica explícito que o Fundo ANS deve seguir as mesmas orientações que constam na Resolução 159/07 para operadoras de grande porte em relação à vinculação, movimentação, convênio e limites de aplicação. Também ficam determinadas algumas exigências para criação do fundo como a concepção de um comitê gestor e a contratação de uma empresa financeira para gestão dos ativos garantidores.
Lembrando que nada disso fará com que a companhia se caracterize como operadora de planos de saúde.
Nessa nova regulamentação — que não inclui seguradoras — fica permitido o agrupamento de operadoras para gerir, por um FGS, o capital formador de ativos garantidores referentes às provisões técnicas. Lembrando que, anteriormente, esses recursos financeiros eram individuais e administrados pela ANS.
Ainda sobre essas regras mais recentes para os Fundos ANS, é importante ressaltar a que menciona o “princípio da solidariedade”, que antecipa eventuais situações em que uma ou mais operadoras não depositam ativos suficientes para a evolução das provisões técnicas. E fica determinado que nesses casos será necessário que as outras operadoras integrantes do fundo cubram tal déficit.
Empresas que operam os Fundos ANS
Como pudemos observar, já havia e agora há ainda mais exigências que limitam bastante o número de empresas regulamentadas para operação dos fundos ANS. Para se ter uma ideia, atualmente, há cerca de 15 empresas que firmaram convênio e estão realmente autorizadas a distribuir quotas de Fundo Dedicado ao Setor de Saúde Suplementar, de acordo com os termos da Resolução Normativa.
Dentre essas empresas há bancos tradicionais como o Itaú, Santander, Caixa Econômica, Bradesco e Safra, bancos estrangeiros como Credit Suisse, operadores financeiros como o Daycoval e bancos de investimentos como o BTG Pactual. E, mediante essas possibilidades e detalhes sobre cada operadora, pode parecer mais complexo do que é selecionar uma para esse tipo de investimento.
Como gostamos de cumprir o que prometemos, não ficaremos em cima do muro: afirmamos que o BTG Pactual oferece o melhor dos Fundos ANS do mercado. E, claro, não faremos uma afirmação sem embasamento. Temos bons argumentos para isso e é o que vamos mostrar a seguir.
Por que o Fundo ANS do BTG Pactual é o melhor do mercado?
A forma mais prática de se observar o desempenho de um fundo de renda fixa é analisando a performance contra o índice CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
Mas, como aqui queremos argumentar sobre a superioridade do Fundo ANS do BTG Pactual, não adiantaria apenas mostrar o desempenho dele de forma absoluta e sem comparativos. Portanto, vamos trazer dados de fundos correspondentes de outros cinco bancos nos últimos 12 meses, 24 meses e 36 meses.
Diferença de performance: Fundos ANS
BTG Pactual Ans Rf FI RF Créd Priv
- % do CDI em 12 meses = 116,27
- % do CDI em 24 meses = 117,37
- % do CDI em 36 meses = 119,82
Bradesco FI RF Dedicado Ao Setor de Saúde Suplementar — Ans
- % do CDI em 12 meses = 93,04
- % do CDI em 24 meses = 93,30
- % do CDI em 36 meses = 94,65
FI Caixa Saúde Suplementar — Ans RF LP
- % do CDI em 12 meses = 94,21
- % do CDI em 24 meses = 94,38
- % do CDI em 36 meses = 95,63
Santander FI Dedicado Ao Setor de Saúde Suplementar — Ans RF
- % do CDI em 12 meses = 93,78
- % do CDI em 24 meses = 93,96
- % do CDI em 36 meses = 95,12
BB RF LP Dedicado Ans 5 Mil FI
- % do CDI em 12 meses = 94,03
- % do CDI em 24 meses = 94,14
- % do CDI em 36 meses = 95,32
Unibanco Ans FI RF Dedicado Ao Setor de Saúde Suplementar
- % do CDI em 12 meses = 93,92
- % do CDI em 24 meses = 94,17
- % do CDI em 36 meses = 95,33
Além desse comparativo contra o CDI, outro ponto que destaca o Fundo ANS do BTG Pactual são as taxas de administração dos fundos. A maioria dos bancos praticam uma taxa de 0,35% sobre o patrimônio líquido ao ano, valor superior ao do BTG Pactual, que atualmente tem a mais baixa praticada no mercado.
Também é importante destacar que, apesar das diferenciações que existiam em relação aos Fundos Dedicados ao Setor de Saúde Suplementar e às regras que as operadoras precisam seguir para fazer o convênio e a distribuição desse tipo de quota, a tributação dos Fundos ANS segue as mesmas regras dos fundos convencionais.
Tendo em vista a performance superior e a menor taxa de administração do mercado, acreditamos que levantamos argumentos técnicos suficientes para nos permitir afirmar que o Fundo ANS do BTG Pactual é o melhor oferecido atualmente no mercado.
Para completar, ter acesso ao fundo ANS do BTG com a assessoria da One Investimentos para acompanhar o fundo junto com você, assim temos o cenário perfeito!
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