Em momentos de maiores turbulência no mercado, torna-se importante destacar a necessidade de estar diversificado globalmente, para que os riscos de um único país não se concentrem na sua carteira de investimentos. 

Além disso, os mercados internacionais são impactados de diferentes maneiras por acontecimentos internos e externos aos países. Dessa forma, em um mesmo período, a Bolsa de Valores Brasileira pode estar caindo enquanto a dos Estados Unidos está em alta. A diversificação acontece pois os fatores que as afetam são diferentes. Sendo assim, a diversificação geográfica auxilia na diminuição de grandes oscilações ao analisar a carteira como um todo. 

Mas quais são as opções para se investir no exterior? 

O mercado brasileiro tem se profissionalizado cada vez mais e ampliado as possibilidades de investimentos no exterior, oferecendo aos investidores inúmeras maneiras de se expor a oportunidades internacionais. Abaixo indicamos 4 formas mais comuns: 

Fundos estrangeiros: 

Plataformas abertas de investimentos, como o BTG, estão cada vez mais acessíveis ao público geral no Brasil, e têm possibilitado aos clientes, acessar o mercado global e encontrar ótimos fundos internacionais a partir de uma alocação realizada no Brasil através de uma corretora. 

Atualmente já possuímos fundos diversificados em várias teses e diferentes países, incluindo a Índia, Estados Unidos, Europa, América Latina, entre outros. 

Esse método de investimento é muito fácil e simples para o investidor brasileiro, porque facilita toda a aplicação e resgate dos valores pelo fato de estar delegando a um gestor e sua equipe todo o operacional de seleção dos ativos e aplicações. 

Offshore 

A constituição de uma Offshore permite que o cliente consiga alocar seus recursos diretamente em uma conta internacional. Essa conta pode ser feita em diferentes países e o cliente consegue investir em produtos disponíveis no mercado correspondente ao país selecionado.  

Atualmente esse tipo de aplicação tem se tornado cada vez mais comum, justamente pela procura em diversificação e uma maior alocação diretamente nos mercados internacionais. 

O ponto negativo é que esse tipo de conta geralmente possui um custo maior de manutenção e uma necessidade de um volume financeiro maior de investimentos para abri-la. 

Criptomoeda 

No geral, as criptomoedas não entram de fato no tipo de alocações no exterior, porque nas corretoras nacionais a precificação das moedas está relacionada em real. Porém, com o surgimento de diversos tipos de criptoativos, o mercado tem visto essa classe de ativos como uma outra forma também de diversificação com exposição ao mercado internacional, isso porque algumas das moedas acompanham preços de outros ativos relacionados a esse tema, por exemplo, criptomoedas correlacionadas com Dólar. 

Para saber mais sobre essa possibilidade, leia também nosso texto sobre Criptomoedas. 

ETFs 

Assim como os fundos, os ETFs (Exchange Traded Fund) são mais uma forma simplificada de alocação em ativos do exterior a partir de corretoras diretamente no Brasil, isso porque é possível comprar esses ETFs diretamente no Home Broker, como por exemplo, o IVVB11, que replica o desempenho do índice S&P 500 em dólares americanos. 

Todas essas opções estão disponíveis na One Investimentos e aqui você contará com o apoio e atendimento de especialistas para cada tipo de ativo. Se você está buscando entender mais sobre esses tipos de investimentos, basta completar o formulário e vamos entrar em contato